Emmanuel Macron está de volta a Washington, mas num contexto muito diferente daquele da sua visita anterior, em 2018. Além da personalidade do presidente norte-americano, muito mais clássica que a do seu antecessor, o mundo mudou muito em quatro anos. As tensões económicas desencadeadas pela pandemia e a grande rivalidade estratégica entre os Estados Unidos e a China empurraram para segundo plano as questões do terrorismo, do Médio Oriente e da questão nuclear iraniana, que se encontra agora num impasse. Mas, acima de tudo, a guerra na Ucrânia e as suas consequências económicas e estratégicas tiveram uma influência considerável nas relações transatlânticas.
Link: Jornal Le Figaro
