Julho 2, 2024

Fundos soberanos do Golfo Pérsico, bancos de investimento e gigantes do capital de risco redobram sua aposta de investimento em competições em busca de lucratividade e notoriedade.

Para começar, as marcas são como carcaças vazias. Nomes estranhos e ocos para os clientes, que agregam valor a eles de acordo com a informação que geram, a própria experiência de consumo de seus produtos ou serviços —positiva ou negativa—, a publicidade que veiculam ou as personalidades às quais estão associados. “Tênis são inúteis até que meu filho os calce”, diz a mãe fictícia de Michael Jordan no filme AIR, sobre a vibrante batalha entre Adidas e Nike para contratá-lo como imagem. O esporte se tornou o preenchimento perfeito. Muito mais do que isso. É um ativo cada vez mais cobiçado pelas empresas de investimento.

Link: Jornal El Pais

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